quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Mais uma parede bonita !

Aqui uma mistura que deu certo, e olha as toalhinhas de croche que lindas, o que conta é a harmonia do conjunto.
fonte: copy & paste

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Detalhes

Aqui o detalhe que chama a atenção, é que nem sempre precisamos de quadros para vestir as paredes, as vezes espelhos com tamanho e molduras diferentes fazem isto muito bem.


Ele é lindo e o azul turquesa deu uma amenizada no colorido.



O painel com fotos tirou um pouco a sobriedade do quarto.



O banquinho como mesa de centro ficou uma graça.



A poltrona estampada alegrou o ambiente.



As cadeiras são lindas, os lustres nem tanto.


Um pouco de azul-turquesa

De acordo com pesquisas científicas, reagimos de maneira diferente diante das cores. A personalidade, o momento em que se vive, e até desejos inconscientes podem determinar esta preferência. O azul-turquesa de maneira geral irradia bem-estar, não perturba, da uma sensação de clareza. Confira se é assim que você se sente diante desta cor.
imagens: house of turquoise





sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Vontade de cozinhar

Não tenho mais. Acho que a cozinha toma muito tempo, mas ainda assumo esta tarefa aqui em casa. Procuro sempre o mais pratico, rápido, e saudável, sem muita fritura, gordura, enlatados e congelados. Tenho uma filha vegetariana, o que nos leva a consumir mais verduras e peixes. Toda esta introdução é pra dizer que estou quase recuperando esta vontade graças a Dadivosa, é assim que ela se apresenta no blog e não foi pelas receitas, foi muito mais pelo texto que faz tudo parecer simples. Sei que poderia dar o link, mas como muitos não vão clicar resolvi publicar a postagem dela, para que todos assim como eu virem freguês do blog.
Pouco importa o último grito da modinha féxion das coisas de comer. Ou o banzo que dá quando esse tal último grito passa, nos deixando a todos atordoados e a torcer o nariz para aquilo que um dia foi a estrela da festa, o assunto das rodinhas, a capa do suplemento do jornal, a diva onipresente nas fotos das revistas bacanas, a receita ‘chique’ que por fim chega à mesa de (quase) todos e cai na sempre crescente lista do (para mim) indecifrável ‘trivial-refinado’ dos anúncios de domingo que pedem uma cozinheira para a família da cidade grande.

O gratinado, velho de guerra, já aceitou tudo o que foi desaforo e, aparentemente, deu o que tinha que dar. Ficou em revistas de outra década, em cadernos e suplementos de papel jornal amarelado e ressequido. Cansou dos paparazzi e vem seguindo uma carreira mais comedida, independente, voltando às origens do gratinado-de-raiz, do gratinado-arte, do gratinado-moleque, do gratinado-de-várzea…

Ou pelo menos gosto de pensar que foi assim que ele manteve toda a dignidade e formosura na casa da mãe, essa que segura a travessa verde pelando, protegendo as mãos com um paninho de prato que ela mesma pintou e arrematou com uma barra de crochê (preciso escrever sobre minha mania com panos de prato feitos pelas mulheres da família, que caradepaumente peço e ganho cada vez que as visito).

Há algumas semanas abro essa foto e passo bons minutos olhando pra ela como quem olha uma paisagem bonita e relaxante, daquelas que ficam passando nos computadores de vitrine de loja de shopping ou nas telas do último grito da modinha féxion dos televisores modernex. Coisa bem simples, esse prato. Nem receita direito tem. Mas achei por bem mostrar a foto que me diz tanto aqui pra dentro e contar pra vocês que:

A mãe parte a couve-flor em floretes, que são brevemente aferventados em água e sal (às vezes caldo de legumes ou frango) sem que fiquem moles demais, depois escorridos e arrumados em travessa untada. Sobre eles, vai um molho branco (tenho uma receita boa aqui), que pode ou não ganhar o reforço de uma lata de creme de leite no final. Por cima, uma camada de queijo ralado, forno quente até dourar, às vezes um salpico da erva fresca que estiver disponível.

Com a sabedoria de quem já esteve no topo das paradas e hoje não precisa de mais nada daquele circo, essa couve-flor gratinada aceita numa boa ser o acompanhamento daquilo que você resolver. Vai bem com peixe, carne, ave, um arroz branco, uma saladinha e o que mais couber no seu “trivial-refinado”. Aceita até relembrar os velhos tempos e virar a estrela da mesa, se você pedir com jeitinho.

esta postagem tem a permissão da autora

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Sorteio!!


Para quem gosta de ilustração como eu, e só passar la no andreaarteira e se inscrever, ela disponibilizou duas para este sorteio, além do sorteio o blog vale uma visita, confira e tenha um bom dia.